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segunda-feira, setembro 27, 2010

Homenagem aos idosos...

Hoje, 27 de setembro, comemora-se o Dia Nacional do Idoso.


O idoso não precisa de um dia para comemorar, como em outras datas comemorativas, esse dia serve, precisamente, para nos convidar a refletir. Os mais velhos são, para as gerações do presente, se quiserem, livros abertos de conhecimento e de sabedoria conquistados em riquíssimas experiências que a vida proporciona a quem está nela e atento ao que nela acontece.

Minha homenagem aos meus queridos idosos! Já estou chegando lá, se Deus quiser.

Todos sem exceção são merecedores do meu carinho e principalmente do meu respeito.

Deixo para vocês essa belíssima poesia de Olavo Bilac...

Foto: Passeio com o Grupo de Idosos a Parati, amo tudo isso!


A velhice
(Olavo Bilac)

Olha estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres da fome e de fadigas:
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo. Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória de alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!

sábado, setembro 25, 2010

O amor não é um mico-leão-dourado...

Essa postagem é uma crônica de um livro que estou lendo atualmente, achei bem interessante, compartilho-a, transcrevendo-a na íntegra para vocês...

O amor causa-me horror, diz Fernando Pessoa em seu poema "Da falência do prazer e do amor" e explica em belos versos que detesta a idéia de abrir seu ser a alguém, de entregar-se e permitir que alguém lhe perscrute os recatos, de viver a intimidade.
"Pensar em dizer amo-te(...), me angustia..."
Essa angústia, esse negar-se ao amor não são anomalia; são, eles também, arte do amor. Só quem conhece a força avassaladora do amor, sua capacidade de virar uma vida de ponta-cabeça, pode ter-lhe tamanho medo. E mesmo aquele que não quer amar atrai amores apaixonados, que buscam afirmação na derrubada da sua fortaleza.
O amor é tudo, é querer e não querer. Quanto mais se exige do amor, como estamos exigindo agora, tanto mais se acirra a resistência dos que relutam em se entregar. O número dos que não sabem amar não aumentou, de fato, como demonstram as estatísticas de casamentos e de convivência amorosa. Aumentou a medida do amor que se exige. Aqueles que só sabem amar de leve e que antes eram considerados válidos no mercado amoroso, hoje, com o embandeiramento público e privado do amor, são considerados insuficientes e contabilizados entre os despossuídos de coração.
O amor não é um mico-leão-dourado. Nenhum indicador nos leva a suspeitar sua possível extinção. Seu habitat (corpo), mente e coração humanos, não está ainda ameaçado. Como um mico , talvez, está mudando o pêlo, modificando um pouco suas feições para adaptar-se às circunstâncias. Exatamente como vem fazendo desde o início.
Pois a respeito do amor só há uma certeza, ele é sempre outro, e sempre o mesmo.

"Os últimos lírios no estojo da vida"
Crônicas ilustradas
Marina Colassanti
Editora Leitura - Páginas 79/80

terça-feira, setembro 21, 2010

Chegando a primavera...

Primavera é quando, num pedacinho da Terra, as flores se abrem,
o sol fica mais forte e a vida fica mais alegre.
Quando, num canto da Terra, se faz primavera, nos outros cantos se faz verão,
inverno e outono.
Das quatro estações, a primavera é a mais bonita, porque colore a terra, perfuma o ar
e contagia os corações sensíveis com sua alegria.
A primavera é uma boa época para renovar o espírito, assim como as flores se renovam.
E de colher os frutos e semear a terra.
Semear a terra sempre, pois isso significa mantê-la sempre fértil.
E de terra fértil, sempre brota a vida.
Bom seria se a primavera acontecesse o tempo todo, em todos os corações
humanos... florescendo, enfim, na forma de atos, palavras e
pensamentos, sempre positivos...
se cada ser vivente, fosse como uma flor, bela, pura e
cheirosa, toda a Terra viveria uma eterna primavera...
Depende de cada um, fazer do próprio coração, a terra...
semeá-lo e cuidá-lo, para cultivar o espírito da primavera, todo o tempo...
em qualquer estação...

Autoria por mim desconhecida

quinta-feira, setembro 16, 2010

Blogagem coletiva

Na postagem de hoje vou falar do mais nobre de todos os sentimentos...O amor!
É nesse sentimento que os seres humanos mostram as mais lindas manifestações de respeito ao próximo que vem do fundo do coração.
Para amar se faz necessário o reconhecimento de si próprio, mostrando sensibilidade agindo sempre com o coração, devemos amar as pessoas e aceitá-las como elas são, pois cada pessoa tem seu brilho próprio.
Com esse sentimento, nasce o amor que nada exige, mas apenas doa carinho, respeito e dignidade. O amor nos ensina a caminhar na companhia de alguém especial, alguém que sempre dá sem pedir nada em troca, simplesmente porque seu coração necessita dar carinho e doar-se, porque lá no seu interior existe amor, e esse amor é preenchido com a troca do mesmo amor. Esse sentimento é sensível e ao mesmo tempo é forte, tal sentimento é a maior demonstração de que o ser humano, quando reconhece o amor e o aplica, é filho de Deus, pois Deus é amor.
Deus manifestou seu amor entregando-se pelo amor que tinha por nós, e tudo o que ensinou foi baseado nesse sentimento, e para segui-lo, temos por dever amar, não importa de que forma seja este amor, pode ser um amor entre um homem e uma mulher, como pode ser um amor de ser humano pelo próprio ser humano, até mesmo o amor pela criação de Deus, um amor solidário, um amor baseado no respeito ao próximo, um amor de caridade, um amor de coração aberto. O amor deve sempre estar presente em quaisquer manifestações da vida, em todos os momentos, não importa onde estejamos, devemos sempre olhar ao nosso redor, tem sempre alguém precisando do nosso amor, por isso, posso dizer que o amor é o mais nobre dos sentimentos, pois é o amor que faz o ser humano sentir-se útil, através de sua ação em prol da vida, pautado sempre no respeito a tudo e a todos. Devemos sempre agir com o coração, pois o coração é capaz de manifestar o amor mais puro, o amor mais real, o amor incondicional. E este amor pode ser mostrado com um simples gesto, com um simples sorriso, com um simples brilho no olhar. O amor sentido com pureza é capaz de abrir portas e de iluminar um abismo, por isso o amor é o sentimento mais profundo que alguém pode sentir, pois ele se manifesta do coração, e cada batida pode se tornar um toque de amor. Devemos viver a vida com amor doando nosso coração a quem com um olhar nos mostra que precisa de apenas uma amostra de amor, como por exemplo de um sorriso. Por vezes a tristeza poderá se manifestar através de lágrimas que escorrem de nossos olhos, mas também estas lágrimas poderão ser de emoção ou de felicidade, assim como um sorriso, que por ajudar alguém com amor, pode estar sempre presente em nossas vidas. Por isso tudo, o sentimento de amor é, e sempre será a melhor mostra de que há esperança para a espécie humana e somente com esse sentimento é que acontecerá a harmonia entre todos.

Essa postagem faz parte da Blogagem Co
letiva em comemoração aos dois anos do blog da amiga Cintia Arruda, visitem!

quarta-feira, setembro 15, 2010

Felicidade...


A felicidade está nas pequenas coisas que nos acontecem diariamente. Quando aprendemos as utilizar a nosso favor conseguimos superar os problemas e viver com mais alegria. Só a vida que nos foi presenteada por Deus já é motivo de muita felicidade. Não podemos consentir que os pequenos problemas se transformem em grandes preocupações e nem deixar que as pequenas alegrias passem despercebidas.


Gosto muito desse pensamento...

"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade"

(Mário Quintana).

Beijos e muita paz!!!

sábado, setembro 11, 2010

Pessoas inteligentes....

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 25 centavos e outra menor, de 50 centavos. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale duas vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:

A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que realmente somos.

'O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente'.

Recebido por e-mail sem autoria.


sexta-feira, setembro 10, 2010

O INCA PEDE SOCORRO!




Quem tiver contatos no RJ, por favor, retransmitir a mensagem. É importante.
O INCA - Instituto Nacional do Câncer - fica na Praça da Cruz Vermelha - 23, no Centro do Rio).

Repasse a mensagem para quem vocês puderem, pois a situação do Instituto Nacional do Câncer é realmente dramática. Eles não têm sangue, nem doadores. Já saíram notas nos jornais e pouco adiantou. O Instituto Nacional do Câncer - INCA - está precisando urgentemente de doadores de sangue.
O banco de sangue está quase vazio e o Hospital enfrenta dificuldades, até para marcar cirurgias, muitas vezes, precisando recorrer a outros bancos de
sangue da cidade, que também passam pela mesma dificuldade: falta de doadores.
A transfusão de sangue para pessoas com câncer é muito importante.
Sem ela, muitos pacientes não conseguiriam sobreviver aos tratamentos que envolvem drogas pesadas.
Para doar, basta chegar na portaria do Hospital com sua carteira de identidade ou qualquer documento
similar, apresentando- se como doador.

NÃO vá em jejum, alimente-se de coisas leves e não gordurosas (evite derivados de leite), evite o álcool por pelo menos 12 horas.
Você deve estar em boas condições de saúde, ter entre 18 e 60 anos e pesar 50kg ou mais.
Esta mensagem pode alcançar muitos doadores, se você enviar agora para outros endereços.
Por favor, colabore. Faça a sua parte! Muitas vidas agradecem.

OBS: Mesmo que você não possa ou não esteja interessado em realizar a doação não deixe de repassar essa mensagem para seus amigos.
É uma causa importante, todos podem colaborar de alguma maneira.

ENDEREÇOS:

Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer I
Pça. Cruz Vermelha, 23 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20230-130

Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer II
Rua Equador, 831 - Santo Cristo - Rio de Janeiro-RJ
CEP 20220-410

Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer III
Rua Visconde de Sta. Isabel, 274 - Vila Isabel - RioJaneiro
CEP 20560-120


Hospital Universitário Graffree e Guinle
Rua Mariz e Barros, 775 – Tijuca.
- Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22290-240

Hospital Mário Kroeff
- Associação Brasileira de Assistência ao Câncer
Rua Magé, nº326 - Penha Circular.
- Rio de Janeiro-RJ
CEP 21020-130


Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ
Avenida Brigadeiro Trompowski, s/n - Ilha do Fundão.
- Rio de Janeiro – RJ
CEP 21949-900

Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ
Avenida 28 de setembro, 77 - Vila Isabel.
– Rio de Janeiro - RJ
CEP 20555-030

Instituto de Hematologia do RJ - Hospital de Hematologia - HEMORIO
Rua Frei Caneca, 8 – Centro.
- Rio de Janeiro - RJ
CEP 20211-030

sexta-feira, setembro 03, 2010

E AINDA TIVEMOS DE PAGAR PELA “INDEPENDÊNCIA”!



Quando um território se torna independente, os outros países devem reconhecê-lo, se não, a independência não vale de muita coisa. O primeiro país a reconhecer o Império Brasileiro foram os Estados Unidos, um ano depois da Guerra da Independência, em 1824.
Depois foi a vez do México, em 1825. Já os países europeus tornaram-se um calo no pé do Brasil: cada um queria obter mais vantagens que o outro para reconhecer nossa independência, além de fazer mil exigências. Tanto que esse processo durou onze anos!
O caso mais complicado foi a Inglaterra. Ela não queria ficar mal com Portugal, mas lhe interessava muitíssimo que o Brasil se tornasse independente por causa dos negócios. Como não é boba, logo achou uma solução: fez com que D. Pedro I (que estava em dívida com ela por causa da guerra, lembra?) pagasse uma indenização de 2 mil libras esterlinas (dinheiro pra chuchu!) a Portugal, como “indenização”.Indenização é o que se deve pagar quando se prejudica alguém. Pois é: mesmo sem fazer nada de errado, apenas buscando a independência como era nosso direito, tivemos de pagar esse dinheirão a Portugal! Fomos talvez o único país a pagar pela independência. Tudo porque nosso imperador era português. Pior: quem nos emprestou dinheiro de novo foi a Inglaterra, sempre ela… E para que D. João VI não se sentisse ofendido, deram-lhe o título de imperador honorário do Brasil!

Será que, nessa época, nos tornamos realmente independentes?

Fonte: http://educaja.com.br